Diálogos entre universidade e comunidade para a urbe saudável: desafios em período da pandemia do covid-19

 O número de casos de doenças mentais aumentou consideravelmente nos últimos anos, mas diante do cenário de incertezas e insegurança causado pela pandemia do COVID-19 em relação ao modo de vida, rotina, saúde, economia, questões relacionadas a moradias e bem-estar, educação, entre outros, as doenças mentais tiveram um aumento exponencial do número de pessoas portadoras de doenças relacionadas à saúde mental os casos intensificados. Como isolamento social e de acesso a informações, isolamento do grupo de risco, fechamento de universidades e escolas, incertezas sobre a economia e empregos algumas das doenças tiveram mais ocorrência, tais como: desenvolvimento de sintomas obsessivo-compulsivos, ansiedade, estresse e depressão), destacando a necessidade de promover novos canais e espaços de fala para que as pessoas resgatem suas autonomias e possibilitem reformular o empoderamento das comunidades. Para isso, a universidade tem um papel diferencial na colaboração e viabilização no processo conjunto, de implementação de tecnologias leves, como por exemplo, propor rodas de conversas; reuniões para troca de soluções; eventos para capacitar ou reforçar as pontecialidades das microeconomias, utilizando-se de vídeos chamadas de um celular. Abrindo, desta forma, um espaço de fala onde possam trocar sentimentos, sucessos, dificuldades entre os morados que vivem naquele espaço urbano sintam-se acolhido e ampliam suas resiliências coletivas. O objetivo desta pesquisa é propiciar um espaço virtual de diálogo entre a universidade, gestores públicos e comunidade com foco no tema planejamento urbano e cidade saudável.

Integrantes: Ana Maria Girotti Sperandio - Coordenador / Rodrigo Brandini Bloes - Integrante / Pamela Shue Lang Lin - Integrante / Bárbara Bonetto - Integrante / Carlos Henrique Tristão de Camargo - Integrante / Juliana Rodrigues Machado - Integrante.